BRASIL ... A PERCEPÇÃO DO CAOS ?
Estamos no LIMIAR de catástrofe dupla ou seja HUMANA E ECONÔMICA com a PANDEMIA DO CORONAVÍRUS em algo sem precedentes a toda humanidade mas em nosso país estando no contexto da IDIOCRACIA em que a prioridade não é VIDA HUMANA e sim a ECONOMIA EM QUE É ALGO DESPREZÍVEL ... MAS VAMOS AOS PRECEDENTES DE COMO A ECONOMIA BRASILEIRA estava antes desta pandemia ... o nosso parâmetro será as ultimas reuniões do COPOM ( Órgão gestor da política monetária do Banco Central do Brasil ) com os seguintes pontos ...
As diferenças do cenário para a contextualização da inflação entre Fevereiro e Março de 2020 é oriunda do que na reunião de Fevereiro de 2020 o fator exógeno foi SUBESTIMADO-O em que concentrou a análise na INFLAÇÃO SUBJACENTE ( inflação que está implícita ou seja fatores endógenos que ficam "adormecidos") e deixa no "AR" os fatores de risco exógenos como a PANDEMIA e suas consequências sanitárias e econômicas .
O foco de há uma OCIOSIDADE ELEVADA na analise do COPOM traz uma trajetória prospectiva abaixo do esperado em uma POLÍTICA MONETÁRIA EXPANSIONISTA COM JUROS ABAIXO DA TAXA ESTRUTURAL traz defasagens que POTENCIALIZA A INFLAÇÃO e na visão dos NEOLIBERAIS as reformas ANTI SOCIAIS COMO FORAM A REFORMA TRABALHISTA E A REFORMA PREVIDENCIÁRIA SERIAM ÍMPAR para equalizar a "boa economia" ,mas são engôdos neoliberais de EXCLUSÃO SOCIAL .
A reunião do COPOM de Março de 2020 teve uma mudança radical pois a PANDEMIA CORONAVÍRUS em curso no mundo inteiro já trazia seus ônus nefasto em que já traz a perspectiva de DEFLAÇÃO oriundo da queda abrupta da economia brasileira COMO UM TODO ETEMOS SEGUINTES PONTOS ...
- a perspectiva de mudança de FOCO QUE ANTES na reunião de Fevereiro de 2020 tinha uma ótica de recuperação da economia brasileira mas em Março de 2020 com do FATOR EXÓGENO da pandemia do CORONAVÍRUS mudou radicalmente está perspectiva anterior
- O setor externo ainda em Fevereiro de 2020 ainda com afã de que o fator exógeno do coronavírus não seria de uma magnitude avassaladora para economia mundial mas em Março de 2020 já com a inserção pela OMS da PANDEMIA MUNDIAL A MUDANÇA DE 360 GRAUS NO CONTEXTO PARA ECONOMIA MUNDIAL que já está indo para uma profunda RECESSÃO
- A VISÃO DUPLA para economia brasileira da INFLAÇÃO estará estável mas projeta subida dos juros oriundo que a taxa de juros esteja ABAIXO DA TAXA ESTRUTURAL
- ESTABILIDADE DOS PREÇOS ADMINISTRADOS ( ENERGIA ELÉTRICA, ÁGUA ENTRE OUTROS)
INFLAÇÃO
As diferenças do cenário para a contextualização da inflação entre Fevereiro e Março de 2020 é oriunda do que na reunião de Fevereiro de 2020 o fator exógeno foi SUBESTIMADO-O em que concentrou a análise na INFLAÇÃO SUBJACENTE ( inflação que está implícita ou seja fatores endógenos que ficam "adormecidos") e deixa no "AR" os fatores de risco exógenos como a PANDEMIA e suas consequências sanitárias e econômicas .
O foco de há uma OCIOSIDADE ELEVADA na analise do COPOM traz uma trajetória prospectiva abaixo do esperado em uma POLÍTICA MONETÁRIA EXPANSIONISTA COM JUROS ABAIXO DA TAXA ESTRUTURAL traz defasagens que POTENCIALIZA A INFLAÇÃO e na visão dos NEOLIBERAIS as reformas ANTI SOCIAIS COMO FORAM A REFORMA TRABALHISTA E A REFORMA PREVIDENCIÁRIA SERIAM ÍMPAR para equalizar a "boa economia" ,mas são engôdos neoliberais de EXCLUSÃO SOCIAL .
A reunião do COPOM de Março de 2020 teve uma mudança radical pois a PANDEMIA CORONAVÍRUS em curso no mundo inteiro já trazia seus ônus nefasto em que já traz a perspectiva de DEFLAÇÃO oriundo da queda abrupta da economia brasileira COMO UM TODO ETEMOS SEGUINTES PONTOS ...
- AUMENTO DA INCERTEZA( EXPECTATIVAS OSCILAM NEGATIVAMENTE ´COM ISSO A ECONOMIA PODE ATÉ TRAVAR)
- A DEMANDA AGREGADA TERÁ UMA QUEDA AVASSALADORA
ELABORADO DE ACORDO COM OS DADOS DO IPEADATA
De acordo com o gráfico acima ilustra a política monetária com a queda dos juros entre 2010 e 2019 em que a INFLAÇÃO oscilou no pico de 6,17% no primeiro semestre de 2015 e seu menor patamar de 1,11% no segundo semestre de 2018 DEMONSTRA a eficacia da política monetária em deter o furor inflacionário e deste a CRISE 2008 A EXPANSÃO MONETÁRIA foi de salto de 47,47% comprada entre os anos de 2009 com o ano de 2000 é a partir de então passando dos 23% do PIB no ano de 2000 para acima de 34% do PIB em 2009 e atingindo seu pico no início de 2020 de quase 42% do PIB pois a base monetária M2 que é a soma do DINHEIRO NAS MÃOS das pessoas o dinheiro que está nos bancos tanto em conta corrente como em aplicações que traz um PARADOXO NAS CABEÇAS DOS NEOLIBERAL em para seu contexto da RETRAÇÃO monetária em conjunto com a subida dos juros teria trazer MENOS INFLAÇÃO .... em que seria o ideal NEOLIBERAL no seguinte contexto abaixo ...
ELABORADO DE ACORDO COM O IPEADATA
O COPOM ESTÁ em contexto com um certo temor da INFLAÇÃO SUBJACENTES DEVIDO AO NÚCLEO DA INFLAÇÃO ter em seu bojo a latência de fatores de causar inflação e podem ser acionados ou não por choques exógenos o que temos monitorar constantemente para não sermos pego de "CALÇAS CURTAS" pois a economia brasileira esta nas seguintes condições macroeconômicas
- POLÍTICA MONETÁRIA EXPANSIONISTA EM COMPARAÇÃO DESDE O ANO DE 2000 ATÉ O INÍCIO DO ANO 2020 DE 78,77 %
- TAXA DE JURO BÁSICA EM DECLÍNIO DESTE JANEIRO DE 2015 DE 213% QUE PASSOU DE 11,75% PARA 3,75 EM MARÇO DE 2020
Neste contexto que o COPOM TEM A PERCEPÇÃO de que a taxa básica de juros está abaixo da TAXA ESTRUTURAL da economia está em descompasso entre dentro da própria política monetária de ter uma expansão monetária e uma taxa de juros básica em declínio ... vejamos o gráfico abaixo ...
ELABORADO DE ACORDO COM OS DADOS DO IPEADATA
ESTE É O PRIMEIRO POSTS de uma série que farei para poder ajudar a todos o está acontecendo no Brasil ... por favor deixa um comentário bacana ok
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OI é um blog de pelejar pelo social, aonde a exclusão social deve ser banida do nosso país e acabar a simbiose social.